quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Coelho Presidente: pairando sobre um ninho de cucos
Em todo este tempo que está representado na Assembleia Regional, o PND apresentou apenas uma proposta legislativa: a construção de uma estátua de AJJ, com 50 metros de altura e escada interior (afinal, para que é que serve o deputado do PND na Assembleia Regional?).
Ora, institucionalmente falando, se o Coelho é assim tão activo como o seu partido dito de aluguer, não é difícil imaginar como seria o seu mandato se, por uma inadmissível conjugação de factores macabros, "desse a maluqueira" na maioria dos Portugueses, e ele fosse eleito: uma total nulidade, um perfeito exercício de disparate e de loucura levada ao extremo.
O resultado? Portugal transformado num ninho de cucos.
Ora, institucionalmente falando, se o Coelho é assim tão activo como o seu partido dito de aluguer, não é difícil imaginar como seria o seu mandato se, por uma inadmissível conjugação de factores macabros, "desse a maluqueira" na maioria dos Portugueses, e ele fosse eleito: uma total nulidade, um perfeito exercício de disparate e de loucura levada ao extremo.
O resultado? Portugal transformado num ninho de cucos.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
José Manuel Coelho e Valentim Loureiro: Farinha do mesmo saco!
Em Gondomar, Valentim Loureiro entregava electrodomésticos para comprar votos, na Madeira o Coelho dava dinheiro! São FARINHA DO MESMO SACO! Não passam de uns populistas demagógicos que só querem roubar o voto do Povo!
Posição de Coelho em relação ao casamento entre pessoas do mesmo sexo
Já estamos mesmo a ver se o Coelho chegasse a "Presidente", deixava de parte a Constituição e passava a orientar o país pela Bíblia. Que Deus Nosso Senhor nos salve deste destino!
Coelho há 5 anos atrás apoiava Manuel Alegre.
Coelho há 5 anos atrás apoiava Manuel Alegre. Em 2011, nem na 2ª volta vai votar no poeta. Será que está proibido pelos Srs. do PND!? Fica aqui o link de um blog do Sr. Coelho onde podemos confirmar isto. http://pravdailheu.blogs.sapo.pt/43241.html
Excerto do Texto: "
Manuel Alegre o combatente indomável: Intolerante contra as derivas totalitárias contra a servidão e governamentalização do pensamento.
O homem da liberdade de expressão, aquele amigo a quem todos os democratas deste país muito devem.
Ontem no «Público» foi a consciência crítica do PS fazendo reparos ao desvio de direita do Governo de José Sócrates:..."
sábado, 15 de janeiro de 2011
Será que alguém sabe-me responder?
Porque é que nunca ouvimos, nem o Sr. Coelho nem o PND, falarem mal dos Grandes Barões da Madeira. Por exemplo: os Blandy, o Pestana ou mesmo o Berardo. Alguém sabe responder-me a isto?
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Coelho diz na "Antena 1" que os madeirenses são atrasados!
Veja o vídeo em que José Manuel Coelho diz o que pensa dos madeirenses...
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
G'anda Mentiroso!... ou como se estica um Orçamento de campanha.
Na entrevista com a jornalista Judite Sousa, José Manuel Coelho diz que só irá gastar 2 a 3 mil euros na campanha. Veja o Video.
Afinal isto é uma Grande Mentira! O seu orçamento de campanha é de 90 mil euros... ou seja, 30 vezes os tais 3 mil euros. Verifique no link em baixo.
Afinal isto é uma Grande Mentira! O seu orçamento de campanha é de 90 mil euros... ou seja, 30 vezes os tais 3 mil euros. Verifique no link em baixo.
http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/file/Or%E7amento_Jos%E9_Coelho.pdf?src=1&mid=1415&bid=986
Nas suas afirmações o orçamento da sua campanha já tem outro número! ... mas continua longe da verdade!!
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Esquema do PND/Madeira
A candidatura de José Manuel Coelho é indissociável do PND e do projecto que conduziu na ilha da Madeira à eleição de José Manuel Coelho como deputado ao parlamento regional.
O PND/Coelho é uma decorrência da “grande crise” económica e o produto do agravamento das tensões e contradições vivas na sociedade. É neste contexto que fenómenos como o do PND/Coelho se transformaram numa agressiva catalização dos desencantados do mundo.
O PND/Coelho é composto por anteriores dirigentes ou militantes de partidos da direita e da extrema-direita. Aglutinaram sectores dos mais conservadores no campo social e político, pessoas ligadas aos grandes senhorios da Madeira, apoiantes do fascismo, provenientes do antigo regime que transitaram para os partidos da direita no pós-25 de Abril de 1974. Algumas dessas pessoas representam famílias insatisfeitas pelo facto dos seus interesses económicos nem sempre terem os apoios que reivindicam. Sempre combateram duramente tudo o que é social, tanto no socialismo como na social-democracia. Por isso, desenvolvem uma campanha inexorável contra tudo o que possa ser ou parecer “social”, de modo a priorizar tudo o que possa ser ou parecer “económico”.
Hoje dizem querer o florescimento da liberdade e apresentam-se como guardiães e arautos da democracia. Usam uma aparente e ensaiada despreocupação ideológica. Dissimulam as suas raízes ideológicas. Procuram parecer exteriores ao sistema político e às organizações partidárias, embora se constituam em partido. No seu discurso apenas conta o exacerbar e o radicalizar o desencantamento do mundo. Fazem por não ter propostas, projectos, alternativas. Apenas lhes basta o discurso da manipulação iconoclasta, do anti-poder.
Nunca ninguém encontrou da parte do projecto PND/Coelho qualquer esforço pelo desenvolvimento de acções de luta ou dinamização das massas, das populações, dos trabalhadores, dos pobres, dos sem direitos. Não há um qualquer esboço de necessidade de organização ou de mobilização. Aparecem sempre os mesmos com o Coelho, o “grupo do táxi”, em acções para a Comunicação Social.
Projectos como o do PND/Coelho transformam-se numa activa e agressiva cultura política, envolvendo os interesses dos grupos e classes ou sectores de poder dominantes, em geral mobilizando sectores da burguesia, capitalistas e sectores sociais médios e, em certos casos, também operários e camponeses. Usam preferencialmente uma linguagem do confronto assente na estetização da violência. Recorrem à manipulação da imagem, o apelo a cenas surpreendentes e impactantes, através de cenas chocantes ou brutais. Usam a imagem como forma excepcional de comunicação de modo a causar impacto, para desafiar as emoções, potenciando cenas ou sequências inspiradas em factos reais ou em registos de acontecimentos, mas acentuando principalmente um aspecto, o que se supõe como espectacular ou que fabricam como espectacular.
Desta forma o “jardinismo” tem neste projecto Coelho/PND uma ferramenta útil para a sua perpetuação. O regime sente que todos os apoios indirectos devem ser facultados ao PND/Coelho como factor travão a outras eventuais alternativas políticas. Aliás, o projecto Coelho/PND apresenta-se para o regime jardinista como meio para o sangramento eleitoral do PS, em especial.
Portanto, não há-de gerar grande perplexidade esta constatação de que ao projecto Coelho/PND corresponde uma linha estratégica de valorização da parte de Alberto João Jardim e do seu regime.
O PND/Coelho é uma decorrência da “grande crise” económica e o produto do agravamento das tensões e contradições vivas na sociedade. É neste contexto que fenómenos como o do PND/Coelho se transformaram numa agressiva catalização dos desencantados do mundo.
O PND/Coelho é composto por anteriores dirigentes ou militantes de partidos da direita e da extrema-direita. Aglutinaram sectores dos mais conservadores no campo social e político, pessoas ligadas aos grandes senhorios da Madeira, apoiantes do fascismo, provenientes do antigo regime que transitaram para os partidos da direita no pós-25 de Abril de 1974. Algumas dessas pessoas representam famílias insatisfeitas pelo facto dos seus interesses económicos nem sempre terem os apoios que reivindicam. Sempre combateram duramente tudo o que é social, tanto no socialismo como na social-democracia. Por isso, desenvolvem uma campanha inexorável contra tudo o que possa ser ou parecer “social”, de modo a priorizar tudo o que possa ser ou parecer “económico”.
Hoje dizem querer o florescimento da liberdade e apresentam-se como guardiães e arautos da democracia. Usam uma aparente e ensaiada despreocupação ideológica. Dissimulam as suas raízes ideológicas. Procuram parecer exteriores ao sistema político e às organizações partidárias, embora se constituam em partido. No seu discurso apenas conta o exacerbar e o radicalizar o desencantamento do mundo. Fazem por não ter propostas, projectos, alternativas. Apenas lhes basta o discurso da manipulação iconoclasta, do anti-poder.
Nunca ninguém encontrou da parte do projecto PND/Coelho qualquer esforço pelo desenvolvimento de acções de luta ou dinamização das massas, das populações, dos trabalhadores, dos pobres, dos sem direitos. Não há um qualquer esboço de necessidade de organização ou de mobilização. Aparecem sempre os mesmos com o Coelho, o “grupo do táxi”, em acções para a Comunicação Social.
Projectos como o do PND/Coelho transformam-se numa activa e agressiva cultura política, envolvendo os interesses dos grupos e classes ou sectores de poder dominantes, em geral mobilizando sectores da burguesia, capitalistas e sectores sociais médios e, em certos casos, também operários e camponeses. Usam preferencialmente uma linguagem do confronto assente na estetização da violência. Recorrem à manipulação da imagem, o apelo a cenas surpreendentes e impactantes, através de cenas chocantes ou brutais. Usam a imagem como forma excepcional de comunicação de modo a causar impacto, para desafiar as emoções, potenciando cenas ou sequências inspiradas em factos reais ou em registos de acontecimentos, mas acentuando principalmente um aspecto, o que se supõe como espectacular ou que fabricam como espectacular.
Desta forma o “jardinismo” tem neste projecto Coelho/PND uma ferramenta útil para a sua perpetuação. O regime sente que todos os apoios indirectos devem ser facultados ao PND/Coelho como factor travão a outras eventuais alternativas políticas. Aliás, o projecto Coelho/PND apresenta-se para o regime jardinista como meio para o sangramento eleitoral do PS, em especial.
Portanto, não há-de gerar grande perplexidade esta constatação de que ao projecto Coelho/PND corresponde uma linha estratégica de valorização da parte de Alberto João Jardim e do seu regime.
O empresário que não pagava salários nem segurança social!
O empresário que não pagava contribuições à Segurança Social, nem pagava os salários aos seus trabalhadores, o Sr. José Manuel Coelho tinha o NIPC- 811081079, Inscrito no CAE - actividade nº50040.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Parte VII
José Manuel Coelho é deputado na Assembleia Legislativa da Madeira. Foi eleito em 2007 e até hoje não apresentou uma única proposta legislativa. O PND apresentou um projecto de resolução para que fosse construída uma “estátua ao Alberto João Jardim”. Mais nada! A mais engraçada das situações registada no Parlamento foi em Dezembro/2010, quando chamado para a intervenção a que tinha direito na sessão de encerramento do debate sobre o Orçamento e Plano para 2011, na hora da sua chamada não fez intervenção. Faltou! Só entrou no plenário uma hora depois. E o que dizer de quem tanto escarneceu de relógio ao peito, contra o regimento fascista que não lhe dava tempo para falar e na hora de uso da palavra estava ausente…
Parte VI
José Manuel Coelho é hoje candidato à presidência da Republica, segundo diz, contra todos os outros candidatos do sistema, contra “os engravatados” (não é porventura ele portador da “dita”?); anuncia-se contra os outros candidatos corruptos e do regime (então a campanha que fez a favor do Manuel Alegre? Não é ele quem fala de Manuel Alegre como o “maior ícone da democracia”? Consultar: Pravda Ilhéu); apresenta-se contra a chamada “praga do Cavaquismo” (não é que os seus mais directos apoiantes do PND/Madeira faziam parte do núcleo base de apoiantes do Cavaco nas últimas eleições para a Presidência da Republica?); arvora-se em combatente contra os ricos e exploradores (não é ele apoiado directamente e financiado pelos maiores senhorios da Madeira?); Diz que quer varrer os fascistas que estão nos tribunais e que quer dar uma vassourada naqueles que perseguem “os democratas” (não é ele particularmente apoiado e financiando pelos maiores operadores dos tribunais, por grandes escritores de advogados que engordam nos tribunais do Regime e que tanto perseguiram “os democratas”?); diz-se um feroz atacante do “jardinismo” (não foi ele quem se aproximou do Alberto João Jardim para o saudar e elogiar?)
Parte V
V
O pensamento político de José Manuel Coelho e o seu percurso são um espanto! Foi militante do Partido Comunista até 1995, do qual foi expulso. No PCP destacou-se sempre pela sua extrema ortodoxia. Depois das visitas à URSS no seu paleio só repetia “as maravilhas do socialismo real”. Nas reuniões do PCP era mais conhecido pelo uso repetido dos Estatutos, dos “regulamentos estalinistas” que só agora critica e que tanto queria impor aos outros. Foi expulso na sequência do seu fundamentalismo fanático. Só ele era o puro, o mais comunista, ao contrário da maioria dos outros impuros e frouxos comunistas. Agora está na extrema-direita, no PND. Antes foi activista da UDP. Fez campanha pelo PS como, por exemplo, nas autárquicas no Concelho de Santa Cruz (1997-2001). Criou o seu “petit-comite” dos chamados “Democratas de Gaula”, cuja maior especialidade era a de pintar paredes com a divulgação do auto-proclamado e solitário projecto dos “democratas de Gaula”.
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